cegafiana em fundo verde

CEGAFIANA

Assistente virtual do cegafi

A CEGAFIANA é a assistente virtual desenvolvida pelo Centro de Gestão e Inovação da Agricultura Familiar (CEGAFI) para otimizar a coleta e o gerenciamento de dados em projetos críticos para o desenvolvimento da agricultura familiar. Utilizando o sistema CUI (Conversational User Interface), baseado na plataforma Landbot, a CEGAFIANA está sendo implementada em fase piloto nos projetos Monitora Orgânicos e Monitora Safra Saudável.

O principal objetivo da CEGAFIANA é acelerar o tempo de coleta de dados e reduzir o custo operacional desses processos. Através do sistema CUI, os dados são inicialmente autopreenchidos pelos usuários, permitindo que as visitas técnicas subsequentes sejam mais focadas na validação das respostas. Essa abordagem inovadora tem o potencial de melhorar significativamente a formulação e avaliação de políticas públicas, tornando o processo mais ágil e assertivo.

Implementação da CEGAFIANA com Landbot

O sistema CUI utilizado pela CEGAFIANA é suportado pelo Landbot, um serviço de assinatura que permite a integração com sistemas externos e a criação de fluxos de dados customizados. Esta plataforma é flexível e adaptável, o que facilita a integração da CEGAFIANA em diferentes contextos e necessidades dos projetos do CEGAFI.

mockup celular com landbot no whatsapp

Principais benefícios da plataforma Landbot

  • Serviço de Assinatura: A Landbot oferece um serviço baseado em assinatura, permitindo atualizações e manutenção contínuas.
  • Integração com Sistemas Externos: Permite a conexão com outras plataformas e sistemas, facilitando o fluxo de dados entre diferentes fontes.
  • Fluxo de Dados: A plataforma organiza e automatiza o fluxo de dados, tornando o processo de coleta e análise mais eficiente.

CEGAFIANA no WhatsApp e na Web

WhatsApp

A implementação da CEGAFIANA no WhatsApp é uma estratégia crucial devido à ampla penetração da plataforma no Brasil. Com 99% dos smartphones brasileiros possuindo o aplicativo, o WhatsApp é uma ferramenta acessível e familiar para a maioria dos usuários, garantindo alta taxa de engajamento e resposta.

  • Alta Penetração: Presente em quase todos os smartphones no Brasil.
  • Facilidade de Uso: Usuários já estão habituados à interface do WhatsApp.
  • Acesso Constante: Os usuários têm o WhatsApp sempre à mão, facilitando interações rápidas.


Web

Além do WhatsApp, a CEGAFIANA também pode ser acessada via Web, oferecendo mais recursos e flexibilidade.

  • Recursos Avançados: A versão web oferece funcionalidades adicionais que podem ser cruciais para usuários avançados.
  • Acesso Independente: Pode ser acessada de qualquer navegador, sem a necessidade de downloads ou instalações.
  • Integração com Websites: Facilita a incorporação da CEGAFIANA em sites já existentes, ampliando seu alcance.

tecnologia de acesso à água

Tecnologia Social

Um conjunto de técnicas metodologias, transformadoras, desenvolvidas e/ou aplicadas na interação com a população e apropriadas por ela, que representam soluções para inclusão social e melhoria das condições de vida” (MCT,2004)

Segurança Hídrica

Nível aceitável de riscos relacionados à água para os seres humanos e os ecossistemas conjugado com a disponibilidade hídrica em quantidade e qualidade suficientes para garantir padrões de vida, segurança nacional, saúde e serviços ecossistêmicos (Grey; Sadoff, 2007).

Justiça Hídrica

Não se refere somente à possibilidade de acesso à água, mas também ao direito de participação ou representação nos espaços decisórios e nas definições das regras que garantem esse acesso à água (Zwarteveen; Boelens, 2014).

Segurança Alimentar e Nutricional

A realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde, que respeitem a diversidade cultural e que sejam social, econômica e ambientalmente sustentáveis (Brasil, 2006).

Soberania
Alimentar

Não se refere somente à possibilidade de acesso à água, mas também ao direito de participação ou representação nos espaços decisórios e nas definições das regras que garantem esse acesso à água (Zwarteveen; Boelens, 2014).

Territórios
Hidrossociais

Espaços social, natural e politicamente constituídos que são (re)criados através das interações entre práticas humanas, fluxos de água, tecnologias hidráulicas, elementos biofísicos, estruturas socioeconômicas e instituições político-culturais (Boelens et al., 2016).

Avaliação de impacto

métodos propensity score matching e diff-in-diff

Passo 1:

APROVAÇÃO DO QUESTIONÁRIO PELA SESAN

Passo 2:

VALIDAÇÃO DO QUESTIONÁRIO EM CAMPO

Passo 3:

CONTRATAÇÃO DA EMPRESA

O tamanho amostral;

A distribuição geográfica dos entrevistados;

O tempo de aplicação do questionário;

O tipo de tecnologia implantada.

Cálculos

Com dispersão e tamanho de população

Caso a dispersão e o tamanho total da população possam ser estimados, o cálculo do número de famílias a serem amostradas será realizado por:

onde: n é o tamanho da amostra, Z é o valor crítico que corresponde ao grau de confiança desejado (utilizaremos um nível de confiança de 95% = 1,96), Sx é estimativa do desvio padrão da variável de interesse, e é a margem de erro aceita e N é o tamanho da população.

Com dispersão da variável e sem população

Caso possa ser estimada a dispersão da variável de interesse, mas não o tamanho da população, a estimativa do número de famílias será realizada com:

onde: n é o tamanho da amostra, Z é o valor crítico que corresponde ao grau de confiança desejado (utilizaremos um nível de confiança de 95% = 1,96), Sx é estimativa do desvio padrão da variável de interesse, e é a margem de erro aceita.

Sem estimativa da dispersão

Na ausência de estimativa da dispersão (desvio padrão) para o cálculo do número de famílias amostradas, optaremos por utilizar a equação abaixo, estabelecendo um desvio padrão e/ou proporção que esperamos de 0,5:

onde: n é o tamanho da amostra, Z é o valor crítico que corresponde ao grau de confiança desejado (utilizaremos um nível de confiança de 95% = 1,96), p é o desvio padrão/proporção que esperamos encontrar (utilizaremos 0,5), e é a margem de erro ou erro máximo tolerável e N é o tamanho da população.

Propensity Score Matching
cálculo amostral

Um primeiro cálculo de tamanho amostral (ainda será modificado conforme recebimento de mais informações):

Planejamento, consolidação e teste do questionário a ser aplicado.

O questionário do método PSM será compatível com as avaliações de impacto do método Diff-in-Diff (Produto 12). Ou seja, o Produto 11 garante, parcialmente, o resultado dos questionários para compor T0 da avaliação de impacto Diff-in-Diff (Produto 12) seguindo o plano amostral estabelecido previamente.

O questionário será aplicado com base em três dimensões:

Caracterização das famílias e de sua moradia

Avaliação de impacto da tecnologia social

Percepção das(os) beneficiárias(os)

Caracterização das famílias e de sua moradia

Caracterização da família e de sua moradia;

Localização geográfica (distâncias e suas variações – tempo de trajeto terrestre e fluvial da moradia até o centro urbano mais próximo);

Condições da moradia e posse de alguns bens duráveis;

Vínculo à povo/comunidade tradicional;

Tempo de moradia no local atual;

Migração devido à dificuldade de acesso à água;

Saneamento (destino do esgoto e do lixo);

Composição familiar (integrantes, faixa etária, cor/raça, sexo, grau de escolaridade);

Chefe da família (mãe, pai, avó, avô, outros);

Presença de crianças na moradia;

Trabalho e renda dos integrantes da família (renda declarada);

Para as famílias rurais com produção agropecuária: principais atividades;

Participação social em associações, comunidades, cooperativas, bem como em organizações não formais etc.;

Efeitos da falta ou excesso de água sobre os cultivos comerciais;

Acesso às políticas públicas.

Avaliação de impacto da tecnologia social

Forma de acesso à água para uso doméstico, esforço necessário e custo (utilizaremos HWISE (escala hídrica) com 12 perguntas);

Distribuição interna dos membros da família na gestão e uso da água;

Quantidade de água consumida pela família nas últimas 24h, para consumo humano, consumo animal e produção de alimentos;

Percepção sobre a qualidade de água (aceitabilidade: cheiro e paladar);

Efeitos percebidos do consumo da água relacionados à saúde;

Estratégias adotadas em caso de restrição hídrica;

Acesso e utilização da água para dessedentação dos animais domésticos: forma, quantidade, qualidade, perdas ou dificuldade;

Acesso e utilização da água para cultivo de plantas domésticas (não comerciais)

Segurança alimentar (EBIA, recordatório dos alimentos consumidos nas últimas 24h, e estratégias adotadas em caso de dificuldade alimentar);

Efeito social da tecnologia (recebimento visitas, por ex.);

Impacto na privacidade (no momento do banho, por ex.);

Qualidade de vida (reorganização do tempo, considerando diminuição das distâncias e penosidade na coleta de água em mananciais);

Redução de dores de coluna/musculares por não ter que carregar baldes pesados;

Segurança das crianças na hora do banho (jacarés, cobras, arraias etc.).

Percepção das(os) beneficiárias(os)

Qualidade e o tempo/período da formação/capacitação realizada para manuseio da tecnologia social;

Equipamentos recebidos: multiuso autônomo ou comunitário, terra firme ou várzea, caixa d’água, filtro etc.;

Para as tecnologias sociais de uso comunitário: estratégias organizacionais e conflitos; Processo de construção da cisterna e equipamentos;

Participação “efetiva” dos beneficiários na capacitação;

Se e quanto seguem as recomendações recebidas na capacitação (manutenção etc.);

Facilidade/dificuldade de manusear a tecnologia social no cotidiano;

Qualidade da construção (falhas, vazamentos etc.);

Qualidade e quantidade da água armazenada;

Manutenção dos equipamentos: predisposição, conhecimento e cuidados já realizados;

Acompanhamento técnico vinculado à manutenção da tecnologia social;

Mudança na rotina da família (com destaque para mulheres e jovens) com a cisterna e equipamentos recebidos;

Políticas públicas acessadas decorrentes do programa cisternas;

Desdobramentos do acesso à água no âmbito organizacional da comunidade/localidade;

Percepção quanto à relação entre segurança alimentar e segurança hídrica;

Saúde da família;

Sugestões de melhorias da tecnologia social.

método dif-in-dif (t1 + final)

Após 12 meses da realização das entrevistas para as avaliações de impacto dos métodos PSM (Produto 11) e o período T0 do Diff-in-Diff (Produto 12), a mesma empresa contratada retornará a campo para realização de um segundo bloco de entrevistas referente ao período T0 do Diff-in-Diff.

As unidades de amostragem serão as mesmas do período T0, mas ao questionário serão acrescidas algumas perguntas.

.

.

PRODUTO 13 – DIMENSÃO QUALITATIVA DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO

1 Estudo de caso na
Flona Tefé (Amazonas)

1 Estudo de caso na Resex
Terra Grande Pacruuba (Pará)

**a confirmação dos territórios se dará considerando também os resultados da abordagem quantitativa da pesquisa.

Avaliação dos parâmetros de base do programa cisternas e das tecnologias sociais utilizadas no Semiárido

Passo 1: Levantamento de dados secundários e revisão bibliográfica

Identificar trabalhos, documentos técnicos e relatórios de órgãos públicos que possam contribuir para o desenvolvimento de estratégias de refinamento e qualificação do Programa Cisternas no Semiárido, considerando o contexto das mudanças climáticas.

Identificar possibilidades tecnológicas que contribuam para a adaptação aos efeitos das mudanças climáticas em contextos similares ao desta pesquisa.

Para compreender a percepção dos usuários, será feita uma análise de relatórios da Controladoria-Geral da União (CGU) e do Ministério Público que contenham avaliações e feedbacks sobre as políticas implementadas, a fim de identificar pontos críticos.

Passo 2: Entrevista com lideranças da ASA e coordenadores do P1MC e P1+2

Entrevista semiestruturada com lideranças da Articulação Semiárido Brasileiro e coordenadores do P1MC e P1+2 na Associação Programa Um Milhão de Cisternas (AP1MC)

Alagoas – AAGRA | Bahia – MOC, SASOP E IRPAA | Ceará – CERTA e ESPAR | Minas Gerais – CAV e CAA | Paraíba – PATAC e AS-PTA | Pernambuco – Centro Sabiá, PMN e Caatinga | Piauí – Cáritas | Rio Grande do Norte – CF8 | Sergipe – CDJBC

Passo 3: Entrevistas com beneficiários do Programa Cisternas durante ENCONASA

Passo 4: Delimitar territórios mais afetados por mudanças climáticas

Passo 5: Aplicação de grupos focais

Passo 6: Tratamento dos dados e elaboração de questionário

Passo 7: Aplicação de questionário online

A ATER E OS TIPOS DE PROJETOS PRODUTIVOS NO PROGRAMA
FOMENTO RURAL

Meta 2:

Caracterização e comparação dos modelos de serviços de assistência técnica utilizados no atendimento às famílias beneficiárias do Programa Fomento Rural.

Meta 3:

Identificação e caracterização dos projetos produtivos propostos às famílias beneficiárias pelas instituições públicas, privadas e não governamentais

IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICA PÚBLICA

Políticas públicas passam por diferentes fases

“por que há (e quais são) diferenças entre os objetivos planejados e os resultados alcançados?” (Lotta, 2019, p. 13).

Por que as mesmas regras, normas e orientações (por exemplo, regras do Programa Fomento Produtivo) produzem resultados diferentes em territórios e locais diversos?

CONCEITOS

Burocratas de nível de rua

Profissionais que estão na linha de frente;

Interagem com o público;

Representam o Estado na ponta;

Com margens de autonomia;

Os diferentes engajamentos na política pública, inserção no território e rede de relações – reconfiguram e redesenham a política pública nos espaços locais (Lipsky, 2019).

Discricionariedade

diz respeito à arbitrariedade do burocrata ainda que dentro dos limites legais de sua atuação (Lotta, 2015).

Interagem com o público;

características das regras e normas, quando essas autorizam o espaço de decisão dos burocratas (seleção dos beneficiários a partir de certos critérios, definição dos projetos produtivos etc.), são genéricas e ambíguas (permitem interpretações variadas) ou ainda apresentam sobreposições ou conflitos que exigem a tomada de decisão do ator na ponta (Lotta e Santiago, 2017);

características organizacionais, como a gestão, o controle, a relação de mando e obediência, a padronização de processos etc. (Lotta e Santiago, 2017);

valores, expectativas e esperanças dos burocratas de nível de rua, que vão adaptar as regras e realizar as ações que acreditam e dão sentido ao seu trabalho (promoção da agroecologia, segurança alimentar e nutricional etc.) (Lotta e Santiago, 2017).

Coordenação

integração vertical (entre níveis e escalas de governo)

integração horizontal (entre setores ou áreas de governo)

integração entre Estado, sociedade e mercado (ou participação social)

incorporação da dimensão territorial como forma de compreender as variações do arranjo em contextos espaciais específicos

(Lotta e Favareto, 2016)

ANÁLISE

Para sistematizar os fatores que interferem na implementação do Programa Fomento Rural, o projeto levará em conta:

1. Os fatores organizacionais

como as regras e as normas e suas margens de discricionariedade, os controles (federais e internamente às próprias prestadoras de serviço) sobre a implementação do programa, as infraestruturas e as condições para operar a política públicas etc.;

2. A influência da atuação do burocrata sobre a política pública

considerando suas ideias, valores e práticas a partir da autonomia e discricionariedade. Esses fatores possibilitam identificar as diferentes “práticas de implementação” (Lotta e Pires, 2020) do Programa, ou seja, os distintos padrões de ação desempenhados pelas prestadoras de serviços e burocratas de nível de rua no exercício contínuo de execução das políticas e serviços públicos nos quais estão envolvidos.

3. Como a coordenação e a complementariedade das ações se efetiva para a implementação do programa e em que nível favorece a IP

CONCEITOS

Inclusão produtiva rural

inclusão produtiva rural – uma visão sistêmica e multidimensional

01.

A relação entre os temas produtivos e as privações básicas

02.

As várias faces dos bloqueios produtivos

03.

A importância do entorno e das oportunidades econômicas

04.

A necessidade de iniciativas multiatores

05.

Transições sustentáveis e valorização de modos de vida locais.

metodologia

Etapa 1: revisão documental e bibliográfica sobre o programa Fomento Rural desde seu início em 2011 até 2023.

sistematização das principais regras que orientaram e orientam o programa e suas estratégias de coordenação, as quais guiam, disciplinam e conferem discricionariedade para a atuação das prestadoras de serviço e burocratas de nível de rua.

Prazo: novembro/2024

Etapa 2: Análise do banco de dados sobre a implementação do Programa Fomento Rural, buscando identificar como um primeiro exercício

i) a temporalidade das chamadas públicas (chamadas públicas por ano) (realizada pela pesquisa documental e/ou base de dados);
ii) evolução dos recursos destinados ao programa ao longo dos anos e distribuição geográfica (grandes regiões e estados);
iii) número de entidades de ATER por ano, região/estado e tipos (ATER pública, ONG ou organização privada);
iv)  estudo de uma amostra de projetos produtivos formulados pelas equipes de ATER e armazenados nas bases de dados do MDA e MDS.

Prazo: novembro/2024

Etapa 3: Pesquisa de campo com entidade de ATER e burocratas de nível de rua

biomas/estados que receberam maior volume de recursos do Programa Fomento Rural;
representação dos biomas brasileiros;
representação dos tipos de prestadores de serviços ATER pública, ONG ou organização privada.

Prazo: fevereiro/2025


META 6
cOMPENSAÇÃO DE cARBONO

Apoio ao processo de monitoramento da restauração como elemento de inclusão produtiva de jovens

Inventário de emissões

Levantamento de emissões relacionadas a energia, combustíveis, viagens aéreas e outros recursos.

Redução de Emissões

Adoção de equipamentos de eficiência energética;
Implementação de práticas de reciclagem e redução de desperdício.

Compensação de emissões

Elaboração ou Participação em projetos de reflorestamento e ou monitoramento;
Apoio a projetos afins.

Conscientização e educação

Treinamentos para a equipe;
Divulgação das práticas e sucesso alcançados.

Monitoramento e Relatórios

Monitoramento contínuo das atividades;
Elaboração de relatórios de sustentabilidade em formato de material de divulgação (geralmente vídeo) conjunta com o financiador da pesquisa.

Problemáticas e justificativas

A restauração de paisagens na Caatinga é fundamental para a recuperação de serviços ecossistêmicos, promovendo a biodiversidade e contribuindo para a sustentabilidade das atividades econômicas, como a agricultura familiar.

A restauração produtiva na Caatinga pode promover a permanência das populações locais em suas terras ao criar sistemas de produção agrícola que são mais adaptados ao clima semiárido e que oferecem maior produtividade e diversidade de cultivos. Estes sistemas, como os Sistemas Agroflorestais (SAFs) precisam ser monitorados para que suas contribuições sejam efetivas.

O monitoramento das atividades é essencial para o sucesso a longo prazo dos projetos de restauração e garante: 1. Avaliação de Eficácia e Ajustes Necessários;
2. Garantia da Sustentabilidade dos Resultados;
3. Transparência e Prestação de Contas

Monitoramento por jovens e os benefícios

Aqui estão alguns benefícios e a importância dessa abordagem:

1 Capacitação e Empoderamento de Jovens Locais:
2. Engajamento Comunitário e Sensibilização:
3. Monitoramento Contínuo e Adaptativo:
4. Integração de Tecnologias Inovadoras:
5. Promoção de uma Visão de Futuro Sustentável:
6. Resiliência Social e Ambiental:

Inclusão produtiva

A incorporação do monitoramento territorial por jovens agentes acrescenta uma camada importante de engajamento comunitário, sustentabilidade a longo prazo e inovação. A inclusão produtiva de jovens no contexto do monitoramento digital de processos de restauração ambiental pode ser discutida sob várias perspectivas que integram capacitação técnica, desenvolvimento de habilidades digitais, e engajamento em atividades sustentáveis. A inclusão produtiva de jovens no monitoramento digital de processos de restauração representa uma oportunidade para alinhar a capacitação profissional com a conservação ambiental.

Metodologia

A equipe CEGAFI considera que pode oferecer apoio diferenciado no processo, ao emprestar dois componentes metodológicos desenvolvidos no escopo de suas iniciativas: o processo de monitoramento da restauração e a gamificação de iniciativas para o engajamento de jovens.

O monitoramento de restauração facilita a coleta e processamento de dados do monitoramento da recomposição da vegetação nativa. Além disso, permite a coleta de dados socioprodutivos para otimizar a gestão da produção e sua comercialização. Para isso, usaremos a experiência acumulada no Projeto Radis Cerrado de monitoramento da restauração por APPs.

A incorporação de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) representa uma oportunidade significativa para a agricultura familiar. A plataforma como instrumento tecnológico da estratégia Colheita Digital utiliza a metodologia de gamificação e recompensas.

A plataforma não só facilita a coleta de dados e o letramento digital, mas também promove a cooperação e o desenvolvimento de habilidades essenciais para o mercado de trabalho.

•Edital de seleção de iniciativas.

Concurso/Edital para Apoio a Iniciativas de Monitoramento e Geração de Informações em Restauração no Bioma Caatinga

Público-alvo

Jovens de comunidades rurais e periurbanas, com idades entre 18 e 29 anos, interessados em monitoramento ambiental e restauração ecológica.

Grupos ou coletivos com atuação comprovada na área ambiental ou comunitária.

Estrutura do Apoio

Incentivo Financeiro.

Bolsa mensal por 12 meses para cada jovem selecionado, destinada a cobrir custos operacionais e permitir dedicação exclusiva ao projeto dentro dos limites orçamentários do projeto

Apoio Técnico e Mentoria

Incentivo Financeiro.

Uso de Aplicativo de Monitoramento

Implementação de um aplicativo específico para monitoramento das atividades de restauração. O app incluirá funcionalidades para a coleta de dados georreferenciados, registros fotográficos, e relatos de campo.

Gamificação e Incentivos

Missões Criação de tarefas e desafios periódicos, como a identificação de áreas degradadas, plantio de espécies nativas, ou monitoramento da biodiversidade restaurada.

Sistema de Recompensas: Pontos e prêmios baseados no cumprimento das missões, podendo ser trocados por recursos para os projetos, como ferramentas, sementes, ou visitas técnicas.

Rankings e Distintivos: Exposição dos resultados em um ranking online, com distintivos para as iniciativas mais bem-sucedidas, incentivando a competição saudável entre os participantes.

Critérios de Seleção

Relevância do Projeto, Capacidade de Mobilização, Inovação e Uso de Tecnologia, Viabilidade e Sustentabilidade, Processos de Inscrição e Seleção, Execução, Monitoramento, Resultados Esperados, Divulgação e Comprometimentos

Outros

Cronograma

coleta de dados

Aplicação de sistema CUI como ferramenta de coleta de dados

Solução

Landbot

Serviço de assinatura;

Permite integrações com sistemas externos.

Fluxo de dados

WhatsApp

Presente em 99% dos smartphones no Brasil;

Fácil uso;

Usuários estão com ele sempre a mão;

Requer número de celular exclusivo.

Web

Mais recursos;

Pode ser aberto de maneira independente em qualquer navegador e integrado a websites já existentes.

Fluxo de Trabalho

RECURSOS

a COLETA DE INFORMAÇÃO É FEITA ATRAVÉS DE PERGUNTAS QUE PODEm APRESENTAR ATÉ 3 BOTÕES COMO RESPOSTAS PRÉ-PROGRAMADAS, ATRAVÉS DA DIGITAÇÃO A PARTIR DE PALAVRAS CONHECIDAS OU ATÉ MESMO CAMPOS LIVRES.

O questionário pode conter imagens, áudios e vídeos, porém, caso o respondente envie arquivos o mesmo fica salvo na conversa e não atrelado ao banco de dados, nesses casos requer intervenção manual.

número DE WHATSAPP DEVE SER DEDICADO AO SISTEMA, PORTANTO não pode estar ativo em outros dispositivos;

o limite inicial de mensagens disparadas são de 250 a cada 24hrs e aumentado a critério do whatsapp conforme o uso;

Implementação do fluxo do questionário

Resultados

É possível acompanhar as entrevistas em tempo real através dos chatS NA PLATAFORMA.

INTEGRAR A SAÍDA DE DADOS COM aPIs, Google Sheet, hubspot, air table e outras ferramentas crm.

Fluxo de comunicação